Tempo, uma medida ilusória fracionada por três forças; peso, volume e densidade. Reunidos por 24 escalas meridionais, graus sobre a energia 15 se instalando de Oeste a Leste. Ventos que se polarizam e criam a velocidade da luz desde as pirâmides, onde pelo rosto dos antigos dormem o sono eterno.
Na latitude, somando o portal alcoviteiro e na longitude, o portal dos mortos. Duas passagens que se abrem para a eternidade, se somados pela força das abelhas. Pois, a casa celeste guarda o poder ressoado dos ventos, a pujança do novo amanhecer, da noite que brilha milhares de estrelas e que pela força das três grandes estrelas formando a própria pirâmide, soa o som das trombetas. A melodia que emana aos prantos, para que seja ouvida, tocada no coração e na alma da humanidade.
Faixas longitudinais mostram como a máquina de fiar do tempo recebe o tempo, porque na verdade o próprio fascínio dos seres foram se aprisionar, tornando-os, escravos de seu próprio momento.
Eis, que se essa força se desdobrasse do grau 11, o espelho que rege o universo; Vênus; se deslocaria como o reflexo do tempo. Essa força presente e mercuriana, trouxe desde as fibras da deusa a comunicação do próprio tempo; algo como o soar de uma música, a canção da vida, onde as vibrações de um enorme buraco negro imergido do próprio caos, traz e amplifica sobre a densidade da galáxia o volume dessa energia convertida em vibrações, abrindo e eclodindo, formando a reversão do som em energia radiante, movendo entre picos os graus, o peso e o volume, tocando-se em pontos de luz, energizando-se como as próprias células e estabelecendo a união. A união viável entre partículas que se interajam entre si, causando as explosões, não reprimindo, mas surgindo, do ponto de luz aplicável ao sistema inimaginável e complexos de milhões de outros pontos de energia para empurrar as vibrações, para haver vida considerável.
Entre um grau e outro, os pontos correlacionados entre esse sistema binário, o universo do tempo criou não somente os graus, mas a força do tempo terrestre em tempo de 19.
Surtindo o efeito espelho.
Onde em seu núcleo, trabalha a força de 36.09375
O universo, Deus e o homem.
Mediante o grau 360 e dividido pelas 24 escalas de tempo, traz-nos a escala 15. Que é por meio dessa força e energia que se move o tempo em 1 hora, ou seja, 0.59 por 0.59 de tempo trabalhado. Força que se soma a força 7 e 9, 0,3481.
Contudo, se for dividido novamente pela força 16; ele trará a apóstrofe do não assinado; apóstrofe essa, que imergiu do nada para dentro do círculo do tempo. Porque ele é só tempo e o que move são os fios da máquina e não o instrumento que circula os fios. A faixa de linha ainda continua por circular e esse grau se conectando, mas com as linhas corretas.
Depois, da apóstrofe, surge o 0.9375. que divididos novamente por seu valor enigmático, traz 0.05859375 e novamente; 0.003662109375
Os lugares vazios tendem a tocar entre si, formando o som. A música celeste que o universo em vasta multiplicidade escuta e que não só clama, mas canta. Som esse, que cria as apóstrofes e faz ressurgir das divisões o caminho do graal.
Desse valor; 0.0036621 subtrai-se do próprio tempo; 0.00365625
Essas duas forças traz-nos a energia 0,000005859375, o que o torna de seu núcleo ressurgir a força das escalas meridionais; 0.24 sob a força da antiga linguagem na numerologia; i. O que transporta, arrasta, para dentro ou para fora. A força objetiva, a força racional. A natureza das coisas, o criador dela, o que resultou dos códigos e que pela maestria de sua eficiência, agiu por finalidade para alcunhar o apurado, aos olhos, o que converteu das cores, a luz mais clara e objetiva entre as milhões de escalas. Os fios que tocaram e que por finalidade, na natureza que se serviu, trouxe-o pronto.
Dessa luz e energia, a natureza viva, as cores que vieram do enorme buraco negro, passando pelo arco celeste, vibrou-se.
Da comunicação mercuriana, entrou em Vênus, o espelho avesso. A força do grau 177.
Basta conectá-los aos graus do enorme círculo celeste, onde cada 15 graus trabalham pela faixa meridional de tempo. De Oeste a Leste, situa-se o tempo médio de coordenada, porém, o enorme cone, onde cada linha dos fios se toca, abrem do seu núcleo o tempo divino, onde o período sinódico de Vênus traz de seu tempo, o equivalente grau 36.
Um exemplo dessa teoria.
Cada demasiado grau corresponde a uma linha significativa de tempo, mas esse tempo formalizado em 0.59 trabalha sobre a força do pentagrama. E, no contorno dos 360 graus, equivaleria o tempo dentro do tempo celeste ou no sistema lunar binário.
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